E no ultimo sábado 20 em Aquidabã,
aconteceu mais um assalto, dessa vez na panificação da entrada da cidade
"Souza". Dois indivíduos em uma moto preta com capacete e fortemente
armados, renderam os funcionários do estabelecimento e levaram uma quantia
ainda não calculada, como também 1 celular de um dos donos, fugindo em seguida
pelo conjunto habitacional João Alves filho.
Segundo funcionários, enquanto um fazia o assalto, outro aguardava na moto. "Eles estavam muito nervosos e atrapalhados, o que estava com a arma nas mãos deixou dinheiro cair no chão" disse um cliente que não quis se identificar.
A policia não tem pista dos
assaltantes até o momento. No mesmo dia foi roubada 1 moto BROS encontrada em
seguida em péssimas condições.
Os moradores de Aquidabã está
assustados com a onda de violência, e temem sair a noite pelas ruas da cidade
antes tranqüila.
OPINIÃO
Estamos contemplando um fenômeno
preocupante; em principal para os moradores de Aquidabã: o crescimento da onda
de violência.
Assaltos, homicídios, furtos, entre outras ações estão se tornando rotina em cidade antes tranqüilas. A que se deve?
Assaltos, homicídios, furtos, entre outras ações estão se tornando rotina em cidade antes tranqüilas. A que se deve?
Talvez a falta de uma política
pública de segurança. Outros mais céticos apostam na falta de política de
assistência pública e o aumento de fatores como o desemprego.
Na verdade, o que endossa tal situação é o crescimento vertiginoso de uma onda de incredulidade, de valores, oportunidades. Jovens ficam à mercê de oportunidades e se lançam no caminho mórbido da ilicitude.
O que nos preocupa é que a tendência converge para o aumento desse fator. Em breve nossas casas serão “fortalezas” urbanas, qual cidades grandes.
Na verdade, o que endossa tal situação é o crescimento vertiginoso de uma onda de incredulidade, de valores, oportunidades. Jovens ficam à mercê de oportunidades e se lançam no caminho mórbido da ilicitude.
O que nos preocupa é que a tendência converge para o aumento desse fator. Em breve nossas casas serão “fortalezas” urbanas, qual cidades grandes.
O que fazer??
A população não pode fazer nada a não ser pedir proteção a Deus.
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