Vice-presidente Lúcia do sintese critica Prefeito de Aquidabã

A vésperas da votação na câmara de vereadores do projeto de lei que revoga a lei do piso dos professores de Aquidabã, a vice-presidente do sintese de Sergipe,(Lucia) esteve dando uma entrevista no programa hora da verdade, sábado, 30, onde na oportunidade a professora fez uma avaliação do governo atual e a forma com que ele tratava e trata os trabalhadores quando prefeito, acreditando que na época o atual gestor não tinha os trabalhadores organizados, conscientes dos seus direitos e dos deveres, mas que agora, o prefeito precisa ta assumindo a prefeitura tendo conhecimento do crescimento da organização dos trabalhadores do nosso município. Segundo Lúcia, o prefeito de Aquidabã, Carlinhos, tomou uma atitude desrespeitosa  com a categoria que já vem sendo massacrada a muitos anos na nossa cidade, citando algumas conquista que a categoria teve a frente com o Sintese.

“O prefeito usou de Forma autoritária, desrespeitando uma organização que existe aqui no município, de uma categoria muito importante que são os trabalhadores e trabalhadoras de educação que estão no chão das escolas, construindo o conhecimento e o aprendizado nos filhos dos cidadãos de Aquidabã, quando ele envia a câmara um projeto que revoga a lei 17/2012, a lei do piso”

Maria Barroso Vieira (Lúcia), rebateu a justificativa da lei ser inconstitucional, dizendo que independentemente que foi aprovada no período eleitoral, o gestor precisa saber que o reajuste de 22,22% quem define não é mas prefeito, nem governadores e sim nacionalmente, dando um exemplo do salário mínimo, que todos os gestores cumprem.

Em sua extensa entrevista, ressaltou a importância do dialogo da administração para com os professores, coisa que não está acontecendo, e deu um golpe na categoria quando enviou esse projeto de lei sem ter conversado com o mesmo, prometido pelo prefeito em campanha, dizendo que estaria de portas abertas para o dialogo com os sindicatos.

Lúcia encerrou suas palavras fazendo apelo aos vereadores que não aprovem essa lei, já que os mesmos prometeram em tribuna que estavam do lado dos professores e que não votaria favorável a qualquer projeto que tiraria direitos da categoria.

(Resumida)